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Copom manteve o que já havia indicado na sua reunião anterior, e reduziu a taxa Selic para 12,75% a.a.

25 de Setembro de 2023

Copom manteve o que já havia indicado na sua reunião anterior, e reduziu a taxa Selic para 12,75% a.a.

Aprox. 2 min de leitura

No dia 20 de setembro, ocorreu mais uma reunião do Copom – Comitê de Política Monetária do Banco Central - e o que todos já esperavam aconteceu: a taxa de juros caiu novamente, desta vez, 0,50%!

Apesar da incerteza global elevada em razão da alta taxa de juros nos EUA, somada ao rebaixamento da nota de crédito dos EUA e à elevação do preço do petróleo, o Copom manteve o que já havia indicado na sua reunião anterior, e reduziu a taxa Selic para 12,75% ao ano.

Mesmo com os dados de inflação de agosto no Brasil, que novamente vieram abaixo do projetado pelo mercado (0,23% realizado contra 0,29% projetado), crescimento do PIB no segundo trimestre também acima do esperado (0,90% realizado contra 0,30% esperado) e a aprovação do arcabouço fiscal no Congresso Nacional, o BACEN optou por não acelerar a velocidade do corte da taxa de juros.

A redução não foi uma surpresa. O principal fato é que este corte tem um efeito psicológico importante para a economia, afinal, quando a Selic cai, os empréstimos tendem a ficar mais baratos. Da mesma forma, quando ela sobe, os financiamentos e empréstimos ficam mais elevados.

A queda da taxa de juros potencializa o crédito, faz com que se tenha mais dinheiro na “praça”, contribui para a economia girar e o PIB crescer.

Em contrapartida, para quem tem aplicações, principalmente em renda fixa - aquelas que variam conforme a Selic – a redução da taxa de juros não é o melhor dos contextos. Selic menor tem como consequência menos dinheiro no bolso do investidor.

Mesmo estando no início de um ciclo de queda na taxa de juros, é improvável que a Selic chegue ao patamar da pandemia (2% ao ano), ou da onda anterior (em 2018/2019, quando chegou a 6,5% ao ano). A projeção é que o ciclo de cortes encerre por volta de 8,5% ao ano em 2025.

Para os investidores manterem a rentabilidade, uma alternativa é buscar uma carteira mais equilibrada, com exposição em renda fixa, inflação e prefixados, além de oportunidades que podem surgir em fundos multimercados e crédito privado. Vale ficar de olho também na bolsa de valores que, historicamente, nos ciclos de queda da Selic, apresenta oportunidades.

Para quem está em busca de crédito, bons cenários poderão surgir daqui para a frente.

Independente do seu momento de vida, aplicador ou tomador, a Sicredi Serrana é sua certeza sempre.

Acesse nossas opções de crédito e investimentos pelo APP, site ou em uma de nossas agências.