Independência Financeira é basicamente quando você escolhe trabalhar porque quer e não porque precisa. É quando você chega em um estágio da vida em que os juros das suas aplicações trabalham por você. Dessa forma, você consegue cobrir as suas despesas mensais e todos os gastos com esses rendimentos. Quando você tem um valor suficiente para sustentar o seu padrão de vida sem precisar se desfazer de nenhum patrimônio. Não é tarefa fácil, mas seguindo algumas etapas você fica mais próximo de conquistar a sua.    

A primeira etapa dessa jornada é a reserva de emergência. A reserva de emergência é um valor que você economiza e que precisa ser suficiente para manter as suas despesas básicas mensais durante pelo menos seis meses. Este valor tem que estar em aplicações de baixo risco, como fundos de renda fixa com liquidez, CDB/RDC com liquidez e disponíveis para saque a qualquer momento. 

Depois disso, você pode seguir para etapa da independência financeira de médio prazo. Nesta etapa, é preciso juntar o equivalente a um ano de despesas básicas. O que você vai fazer se perder o emprego? Se a sua empresa fechar, qual a saída? Então, esta reserva de um ano vai ajudar em caso de perda de renda.

A próxima fase é a independência do emprego: o valor dos seus investimentos precisa ser suficiente para gerar uma renda passiva, equivalente ao valor da sua fonte de renda ativa atual, no caso o seu trabalho. Não significa que você precisa parar de trabalhar, mas que o seu nível de tranquilidade financeira vai aumentar e muito. 

Atingindo as três etapas iniciais, é possível chegar na etapa da independência financeira total. 

Como conquistar?

Independência financeira começa com organização financeira. Comece ajustando o seu orçamento, buscando criar capacidade de poupança. O dinheiro precisa sobrar, por isso é importante estudar as suas fontes de renda e despesas. 

Pense em cortar as despesas desnecessárias, porque independência financeira é sinônimo de comportamento. De nada adianta você organizar o orçamento, identificar despesas que podem ser cortadas, pensar em uma renda extra, criar capacidade de poupança e não guardar! É preciso atitude para começar, disciplina para manter e consistência a longo prazo. 

Depois disso, defina objetivos de curto, médio e longo prazo. Criar o hábito de poupar pressupõe renunciar a alguns prazeres imediatos. É nessa hora que entram os objetivos de curto, médio e longo prazo. E não esqueça: o principal objetivo de longo prazo é a independência financeira!

Com os objetivos traçados, é importante falar da diversificação. Você pode diversificar seus investimentos conforme objetivos, buscando aumentar rentabilidade e reduzir riscos. Na hora de diversificar tenha em mente o seu perfil de investidor, percebendo qual risco suporta, conhecimento e quais produtos já investiu. Clique aqui para descobrir o seu.