Seja bem-vindo ao site da Sicredi Serrana

Seja bem-vindo ao site da Sicredi Serrana

Renda Variável: o que é e como começar

01 de Agosto de 2023

Renda Variável: o que é e como começar

Aprox. 4 min de leitura

Conheças os principais produtos, os riscos envolvidos e descubra se você tem perfil para esta modalidade de investimento.   

Antes de sair investindo e comprando ações, é preciso entender o que é renda variável. Compreendendo o básico, você fica longe de riscos extras e não compromete as finanças. 

Como o próprio nome já sugere, renda variável é uma modalidade onde o investidor não tem garantias de rentabilidade e os produtos não têm vencimento. O que significa? Que diferente da renda fixa, não são atrelados a um indicador, como taxa de juros, Selic, CDI, Inflação.

A renda variável é um investimento que oscila muito, de alto risco, quando o investidor pode ganhar e perder dinheiro muito rapidamente. Se este não é o seu perfil, o mais indicado é continuar com renda fixa até se sentir mais seguro. Clique aqui para acessar nosso conteúdo de renda fixa. 

De forma geral, investimentos de renda variável são aqueles cujo retorno é imprevisível no momento do investimento. O valor varia conforme as condições do mercado, por isso a remuneração varia. Existem vários produtos disponíveis para investir em renda variável, dos mais simples aos mais complexos. Cada um deles vai ter suas características próprias de risco de mercado, crédito e liquidez. Para investir em renda variável você precisa estar dentro do ambiente de negociação da bolsa de valores que é o Home Broker. 

Conheça os principais produtos 

Ações à vista: esta é a mais comum, quando você compra uma ação, uma parte de uma empresa, e na prática vira sócio dela.

Fundos de índice: também são chamados de ETFs. Este fundo de investimento acompanha o desempenho de um índice específico, como o Ibovespa. Neste caso, um ETF com base no Ibovespa, vai investir os recursos nas ações de empresas que compõem o principal índice do mercado de ações brasileiro. 

BDR’s: são recibos de ações de empresas de outros países, negociados na bolsa de valores do Brasil. Na prática, você se torna sócio de empresa no exterior.

Fundos Investimentos Imobiliários: conhecido como FII, o investidor compra uma parte de prédios, galpões, shoppings e recebe aluguel por isso. Esses são os chamados “fundos de tijolo”. Existem também fundos imobiliários que investem em títulos do mercado imobiliário como LCI, CRI, LIG e outros, e que também remuneram mensalmente o investidor. Estes, são conhecidos como “fundos de papel”.

Sobre os riscos

Você já ouviu falar que quanto maior o risco, maior o potencial de retorno? Ao mesmo tempo em que a renda variável traz um potencial maior de rentabilidade para a carteira do investidor, agrega mais risco e oscilação aos valores de suas aplicações. 

O primeiro risco que envolve a renda variável é o risco de crédito, ou seja, o risco dessas empresas, prédios, não cumprirem suas obrigações de pagamento com os investidores. Em segundo, observe o risco de liquidez, que é a demora ou dificuldade de ter acesso ao valor investido. Por último, fique atento ao risco de mercado, ou seja, o risco que esses produtos estão expostos devido a situações que acontecem no mercado, como questões econômicas ou políticas. Tudo tem potencial de fazer as aplicações de renda variável sofrerem grandes oscilações.

O perfil de quem investe em renda variável é aquele que está disposto a correr riscos. É preciso ter bastante conhecimento sobre o assunto e do mercado. Agora que você já conhece um pouco mais sobre investimentos, responda: você é do time renda fixa ou do time renda variável? 

LEIA TAMBÉM

O guia completo da Renda Fixa

27 de Julho de 2023

O guia completo da Renda Fixa